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Cantor Cristiano Araújo não sabia que rodas estavam precárias

23 de setembro de 2015
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MP denunciou o motorista Ronaldo Miranda por duplo homicídio culposo.

carro2Para o Ministério Público de Goiás, o sertanejo Cristiano Araújo não sabia da real situação das rodas do seu veículo. “Eu entendo que o cantor não tinha conhecimento dessas particularidades, do quanto essas rodas estavam precárias”, afirmou o promotor de Justiça Nelson Vilela Costa, de Morrinhos.

O MP denunciou, nesta segunda-feira (21), o motorista Ronaldo Miranda, 41, por duplo homicídio culposo, quando não há intensão de matar. O acidente, no dia 24 de junho, matou o cantor Cristiano Araújo, de 29 anos, e a namorada dele, Allana Moraes, de 19.

Um laudo do Instituto de Criminalística aponta que o acidente aconteceu devido à ruptura de soldas de uma roda, colocada no veículo pelo motorista. Com o rompimento, elas cortaram o pneu, que saiu completamente da estrutura do automóvel. “O Ronaldo era funcionário, tinha subordinação, mas a extensão da precariedade dos reparos, a dimensão da fragilidade das rodas, quem sabia disso era o Ronaldo”, explicou o promotor durante uma coletiva de imprensa.

A perícia constatou que somente em uma roda traseira, que não era original e tinha aro 22, havia dez pontos de soldagem feitos com material de má qualidade. “O serviço de reparo foi muito ruim. Inclusive chegaram a recusar duas vezes o reparo da roda de tão comprometida que ela estava”, disse o promotor.

Além disso, ao instalar a roda no veículo, conforme as investigações, Ronaldo não colocou os bicos de pressão originais, que mediriam a calibragem e, em caso de estarem furados ou esvaziando, emitiriam um aviso no painel no carro.

Costa ressaltou também que Ronaldo não teve a devida atenção e cuidado enquanto dirigia e que o excesso de velocidade foi o mais grave no acidente.
Dados recolhidos da “caixa preta” da Range Rover do cantor mostram que o motorista estava a 179km/h cinco segundos antes do acidente. “A imprudência foi extraordinária. O veículo era muito seguro e o dano foi muito grande. Se for excluir outras hipóteses, aquele veículo em velocidade regular poderia estourar o pneu e nem sairia da pista”, afirmou.

O processo foi encaminhado para a 2ª Vara Criminal de Morrinhos. O advogado do motorista tem o prazo de 10 dias para apresentar a defesa por escrito.

O G1 tenta contato com o advogado de Ronaldo Miranda desde 15h30 desta segunda-feira, mas as ligações não foram atendidas até a publicação dessa reportagem.

Acidente e investigação
O acidente que matou Cristiano Araújo e a namorada ocorreu por volta das 3h10 de 24 de junho, no Km 612,6 da BR-153, em Morrinhos, quando o sertanejo voltava para Goiânia após um show em Itumbiara, no sul do estado. Além do casal e do motorista, também estava no veículo o empresário Vitor Leonardo. Os dois últimos ficaram feridos, mas deixaram o hospital dias depois.

O condutor perdeu o controle do veículo 21 minutos após fazer uma parada em um posto de combustíveis, a cerca de 57 km do local do capotamento.
No inquérito que indiciou Ronaldo, há o depoimento de dez pessoas, pareceres técnicos elaborados pela concessionária da rodovia e da empresa do veiculo. Também foram considerados laudos de exame cadavérico, de local de acidente e complementares do Instituto de Criminalística de Goiás.

De acordo com a perícia realizada no ponto em que o carro saiu da pista, a via estava em boas condições. Por isso, segundo o perito criminal José Luiz Macedo, não havia fator na rodovia que pudesse contribuir para o capotamento.

Segundo o delegado Fabiano Henrique Jacomelis, responsável pela investigação policial, Ronaldo chorou ao prestar depoimento. O condutor negou ter feito o consumo de bebidas alcoólicas, o que foi comprovado em uma análise, e que estivesse falando ao celular ou dormido ao volante.

Porém, Ronaldo confessou que seguia acima da velocidade permitida na via, que é de 110 km/h. Um relatório técnico da Land Rover, fabricante da Range Rover, carro do cantor, aponta que o veículo estava a 179 km/h cinco segundos antes do acidente.

Segundo o delegado, o dado do relatório da Land Rover ficou registrado na “caixa preta” do veículo. As informações foram retiradas do módulo e enviadas para a Inglaterra, onde foram analisadas. De acordo com cálculo feito pelos peritos goianos, no momento em que capotou, o carro já havia desacelerado e estava a 120 km/h.

A troca das rodas originais do veículo por outras de marca indefinida também contribuíram para o acidente, segundo a investigação. O Range Rover Sport capotou após as soldas da roda traseira direita se romperem e cortarem o pneu, que saiu completamente da estrutura do automóvel.

Jacomelis disse que o motorista  foi negligente e imprudente: “Houve o crime de trânsito, ele agiu com negligência no momento que transitou com as rodas não originais, com danos, e imprudente por dirigir em excesso de velocidade”. O delegado explicou que, apesar de saber dos riscos, o motorista não teve a intenção de matar o casal.

Multa
Ronaldo Miranda levou uma multa por transportar um passageiro sem cinto de segurança quatros dias antes do acidente. Segundo o registro no Departamento Nacional de Trânsito de Goiás (Detran-GO), o condutor foi autuado no próprio carro, um Honda Civic, na GO-080, em São Francisco de Goiás, na região central do estado.

No último dia 11, o advogado do motorista confirmou ao G1 que ele realmente foi multado na rodovia, quando ia de Ceres, no norte goiano, para a capital, onde mora. Porém, tem uma versão diferente para o motivo da infração.

Segundo ele, apesar da multa ter sido expedida pelo transporte de passageiro sem cinto,  o motorista foi autuado pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE) por transportar a filha, de 1 ano, no banco da frente, no colo da mãe, mesmo tendo a cadeirinha. Já os outros dois filhos do casal, de 9 e 12 anos, estavam no banco traseiro e, de acordo com Ricardo, usavam cinto de segurança.

No mesmo dia desta infração, Ronaldo também foi autuado por problema no licenciamento do veículo. Após a multa, ele foi liberado.

 

Fonte: G1

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