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Alfabetização no País é deficiente, aponta estudo

21 de setembro de 2015
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Avaliação mostra que a região ainda tem longo caminho para cumprir a meta estabelecida pelo PNE

No País, 57% dos alunos não aprenderam o  adequado em Matemática
No País, 57% dos alunos não aprenderam o
adequado em Matemática

O Plano Nacional de Educação (PNE), na Meta 5, estabelece que até o final de sua vigência, em 2024, todas as crianças até os 8 anos sejam alfabetizadas. Após a divulgação dos dados da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) aplicada aos alunos do 3º ano do ensino Fundamental da rede pública do País (exatamente os que têm 8 anos), ficou claro o desafio imposto pelo PNE. 

 

 

O 3º ano é o final do ciclo de alfabetização, e, no País, 57% dos alunos avaliados não aprenderam o adequado em Matemática. Na Baixada, duas cidades também têm mais do que a metade dos alunos nesta situação: Guarujá (54,15%) e São Vicente (51,87%). Elas são seguidas não de muito longe por Mongaguá (45,91%) e Bertioga (45%). Apesar de não ser baixo, o número de Cubatão ainda é o melhor da região: 35,85%.

 

Os dados representam o percentual de alunos concentrados nos níveis 1 e 2 na Escala de Matemática que, conforme o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Francisco Soares, são patamares de aprendizado considerados inadequados. Neste caso, a escala vai até 4.

 

Nos níveis 1 e 2, os alunos provavelmente conseguem ler horas e minutos em relógio digital, calcular adição (até três algarismos) ou subtração (até 2 algarismos) sem reagrupamento. No entanto, têm dificuldades em resolver problemas com números naturais maiores que 20 com ideia de retirar ou repartir. “É o que mais nos inspira preocupação”, admitiu o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, sobre a situação dos alunos em Matemática no País.

 

Escrita 

 

Em escrita, Guarujá (32,02%), São Vicente (28,01%) e Bertioga (25,69%) são os maiores percentuais de concentração de alunos em níveis inadequados. No caso da Escala de Escrita, os níveis vão de 1 a 5 e os três primeiros são considerados inadequados. No nível 1, o aluno ainda não consegue escrever palavras alfabeticamente. No nível 2 até escrevem, mas trocam, omitem ou alteram letras. 

 

Itanhaém (84,97%), Praia Grande (83,56%) e Cubatão (81,1%) são destaques nos percentuais de alunos nos níveis 4 e 5, considerados adequados. 

 

No nível 4, os estudantes provavelmente escrevem palavras com diferentes estruturas silábicas. Na produção de textos, conseguem dar continuidade a uma narrativa, embora possam não contemplar todos os elementos ou partes da história a ser contada.

 

No entanto, eles não dominam todas as competências do último nível e, por isso, podem ter dificuldade em articular as partes do texto com articuladores textuais ou em segmentar e escrever as palavras corretamente.

“Cada uma (das áreas) têm diferentes níveis. São níveis que dão à escola a noção do que fazer com os alunos. Não nos interessa comparar. O importante é que esses dados podem impactar a sala de aula”, garantiu o presidente do Inep.

 

Leitura 

 

A escala de leitura vai de 1 a 4 e apenas o nível 1 é considerado inadequado. A maior concentração de alunos neste nível na Baixada fica novamente em Guarujá (21,88%). Durante a coletiva, o presidente do Inep explicou a questão das localidades repetirem tendências nas três áreas. Ele explica, por exemplo, que o aluno que tem dificuldade em ler terá, também, dificuldade em interpretar problemas de Matemática. 

 

No nível 1 de leitura, o aluno consegue ler palavras, mas não consegue localizar informações claras em textos curtos ou entender o sentido de uma piada ou história em quadrinho. 

 

Já no outro lado da tabela, no melhor nível de Leitura, está Cubatão, com 18,69% dos alunos, e Praia Grande com 17,61%.

Fonte: Atribuna

Tags: AlfabetizaçãoestudoMECPNE

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